Não diga adeus
Na madruga você surge... Como mistério reaparece Fantasia no que se parece rude Alma que pede socorro entristece Quantas madrugadas a sua espera Consciente que poucas horas serás meu Hoje novidade de seus desatinos Quer ir embora - me deixando sem destino Sabe que preciso de você Suas palavras me consolam Seu jeito menino grande me fascina Tortura pensar em perder – sol que ilumina Para alguns - apenas um ser solitário Para mim é divino – anjo da madrugada Noite enluarada – dia de sol Campo em flores – relva ainda molhada Não digas jamais que se vai De uma chance ao destino Siga – venha ao meu caminho Deixe-me desvendar este pergaminho Nunca lhe abandonei... Mas lhe deixo livre – pois assim sempre foi Não posso podar as asas desta Fênix Que agoniza a procura de seu próprio eu Quero você completo – realizado Mesmo estando distante é o meu amado Aqui tens um colo para sua fuga Esperando que um dia você surja Somos cúmplices numa história Fieis aos de
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